sábado, 30 de abril de 2016

O Papel do Coordenador Pedagógico na Escola



O coordenador pedagógico se consolida cada vez mais como formador, orientador de um trabalho coletivo e elo entre as pessoas, o projeto escolar e os conteúdos programáticos


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O papel do Coordenador Pedagógico



Dentro da rotina da coordenação pedagógica, é importante organizar, portanto, uma agenda que garanta que o coordenador possa estar em três frentes de atuação:

  1. Planejando e conduzindo as reuniões pedagógicas na escola;
  2. Acompanhando a ação pedagógica do professor em sala de aula por meio de observações planejadas;
  3. Acompanhando o resultado das aprendizagens dos alunos por meio das avaliações internas e externas
Postado por Futuros Pedagogos
Coordenador pedagógico
 o que fazer e o que não fazer

O que fazer


Ø  Garantir a realização semanal do horário de trabalho pedagógico coletivo
Ø  Organizar encontros de docentes por área e por série
Ø  Dar atendimento individual aos professores
Ø  Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas
Ø  Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas

O que não fazer

Ø  Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas
Ø  Fiscalizar a entrada e a saída de alunos
Ø  Visitar empresas do entorno para fechar parcerias
Ø  Substituir professores que faltam
Ø  Cuidar de questões administrativas, financeiras e burocracias em geral

Postado por Futuros Pedagogos

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Os principais desafios do coordenador pedagógico


Apesar de estar ganhando espaço na escola, o coordenador pedagógico ainda tem de lidar com desafios que testam seus limites todos os dias. 



A figura do coordenador pedagógico surgiu com as transformações na educação entre as décadas de 70 a 90. A partir das transformações sociais, políticas, econômica a mudança de valores, a fragilidade da educação, a desvalorização dos profissionais provocou situações de desanimo na educação, resultada de políticas educacionais formatadas e despejada nas escolas sem um planejamento, sem a participação dos professores. O coordenador professor pedagógico surge em meios a essas inovações educacionais voltadas para projetos diferenciados, mudanças, porém sem nenhuma qualificação o que comprometeu o bom desempenho de sua função. A figura do coordenador foi fruto de um de uma concepção progressista, onde as novas formas de gestão escolar e processo ensino aprendizagem foram postas em pratica. E hoje o coordenador convive com adversas condições de trabalho faltam as condições objetivas, formação técnica, materiais favoráveis, organização coletiva, entre outros fatores,prejudicando assim sua real função a de coordenar,planejar e acompanhar todo o processo didático pedagógico .



http://revistaeducacao.com.br/textos/216/sob-pressaoapesar-de-estar-ganhando-espaco-na-escola-o-coordenador-342475-1.asp

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quarta-feira, 27 de abril de 2016

COMO SURGIU o COORDENADOR PEDAGÓGICO



        A figura do coordenador pedagógico surgiu com as transformações na educação entre as décadas de 70 a 90. A partir das transformações sociais, políticas, econômica a mudança de valores, a fragilidade da educação, a desvalorização dos profissionais provocou situações de desanimo na educação, resultada de políticas educacionais formatadas e despejada nas escolas sem um planejamento, sem a participação dos professores. O coordenador professor pedagógico surge em meios a essas inovações educacionais voltadas para projetos diferenciados, mudanças, porém sem nenhuma qualificação o que comprometeu o bom desempenho de sua função. A figura do coordenador foi fruto de um de uma concepção progressista, onde as novas formas de gestão escolar e processo ensino aprendizagem foram postas em pratica. E hoje o coordenador convive com adversas condições de trabalho faltam as condições objetivas, formação técnica, materiais favoráveis, organização coletiva, entre outros fatores,prejudicando assim sua real função a de coordenar,planejar e acompanhar todo o processo didático pedagógico .

    Leva–se em consideração que o atual cenário educacional da gestão democrática busca desenvolver uma gestão participativa, tendo o gestor e coordenador como o mediador das ligações entre escola – comunidade – família, onde há relação orgânica entre a direção e a participação dos membros da equipe escolar. O século XXI inicia-se com uma bagagem cheia de incertezas políticas, ideológicas, comportamentais. Essa situação se reflete também na escola, fazendo emergir sensações de impotência e pessimismo nas pessoas que participam dessa comunidade. Segundo Kuhn (1970), a superação de um paradigma, é lenta e encontra grandes resistências. No período de transição convivem elementos do velho e do novo paradigma que vai progressivamente substituindo, com vantagem, representações, atitudes e procedimentos. Os novos paradigmas gerenciais requerem funções descentralizadas, participativas, interdependentes e integradas. O desenvolvimento organizacional depende da melhoria contínua dos processos de gestão, apoio e de base. A eficiência dos processos depende dos referenciais e recursos neles utilizados. Os recursos humanos são determinantes, pois sua capacitação e motivação é que tornam possível o aumento da eficiência dos processos. A vontade e a capacidade dos agentes organizacionais, em última instância, configuram uma cultura organizacional de desenvolvimento, estagnação ou regressão. Baseado nos estudos realizados, o resultado nos direciona para uma observação mais profunda no que se refere aos processos de gestão participativa, uma vez que queremos formar cidadãos conscientes, críticos responsáveis e capazes de exercerem sua cidadania.

       Para isso precisamos rever a formação pedagógica, articulando a entre as políticas educacionais e as concepções de formação enquanto processos de construção coletiva. Com as políticas de reestruturação, ou focalizadas a partir de 2003 essas ações orientadas pelo governo ainda não obtiveram sucesso esperado,do meu ponto de vista o que mais precisaria nesse momento seria o investimento no material humano que faz parte desse processo ,resgatar a auto estima do profissional da educação que apresentar resultados satisfatório no desempenho de sua função através de projetos que tenha resultado no processo ensino aprendizagem. Desse modo o PDE funcionaria como carro chefe onde gestão coordenação e professor conseguisse ver a educação como um bem público, infelizmente o sistema educacional brasileiro apresenta uma fragmentação de ações e programas e, conseqüentemente das políticas educacionais que os fundamentaram.

         Pensar na qualidade de ensino implica assegurar um processo pedagógico pautado na eficiência, eficácia e efetividade social ,cultural e econômico de modo a garantir o ingresso ,permanência e a qualidade em educação,para formar o novo cidadão brasileiro.
        
       Para que esse processo se efetive é preciso um trabalho coletivo, onde todos estejam voltados pelo mesmo objetivo “uma educação de qualidade’’. 

http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-coordenador-pedagogico-na-escola.htm#capitulo_3  

Postado por Futuros Pedagogos 




Prezados leitores,


Este blog ainda em construção visa compartilhar informações sobre a Coordenação do Trabalho Educacional, com materiais diversos, que poderão auxiliar estudantes e pesquisadores da área da educação, especialmente graduandos em pedagogia. 


Contamos com a participação, opiniões, sugestões de todos visitantes e possíveis seguidores.


Boas leituras!


Bons Estudos!


Boas pesquisas!


Futuros Pedagogos 

Alan Castro 
Daiana Ferreira   
Luilma Rodrigues 
Jéssica Fernanda  
Olga Mielotti